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AQUISIÇÃO PARCELADA DE COMBUSTÍVEL PARA A FROTA DE VEÍCULOS… (PL 12/2017)

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OBJETO

AQUISIÇÃO PARCELADA DE COMBUSTÍVEL PARA A FROTA DE VEÍCULOS DA PREFEITURA MUNICIPAL

 

 

RESUMO

Processo Licitatório N.º: 12/2017 Pregão Presencial N.º: 05/2017
Credenciamento: 03/03/2017 às 09h00min Abertura: 03/03/2017 após o credenciamento
Tipo: MENOR PREÇO POR ITEM Local: Prefeitura Municipal de Coronel Xavier Chaves

O credenciamento será realizado às 09h00min do dia 03 de março de 2017, momento no qual deverão ser entregues os envelopes “Credenciamento”, “Proposta Comercial” e “Habilitação”.

 

 

 

CADASTRAMENTO DE INSTITUIÇÕES PARA FUTURAS PARCERIAS NAS ÁREAS… (PL 07/2017)

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  • EDITAL, publicado em 25/01/2017 às 21:20h
    • RETIFICADO EM 30/01/2017 ÀS 21:30H (edital já em acordo com retificação)

 

 

OBJETO

CADASTRAMENTO DE INSTITUIÇÕES PARA FUTURAS PARCERIAS NAS ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO, EDUCAÇÃO, SAÚDE, CULTURA, ESPORTE E ASSISTÊNCIA SOCIAL

 

 

RESUMO

Processo Licitatório N.º: 07/2017 Credenciamento: 02/2017

 

 

 

LOCAÇÃO DE ESPAÇO PÚBLICO NA PRAÇA CENTRAL E PÁTIO DA PREFEITURA… (PL 06/2017)

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  • EDITAL, publicado em 20/01/2017 às 21:30h

 

 

OBJETO

LOCAÇÃO DE ESPAÇO PÚBLICO NA PRAÇA CENTRAL E PÁTIO DA PREFEITURA DE CORONEL XAVIER CHAVES, SENDO VÁRIOS ESPAÇOS CONFORME PROJETO ANEXO PARA EXPLORAÇÃO DA ATIVIDADE DE ALIMENTOS E BEBIDAS E PARQUE DE DIVERSÃO NÃO MECÂNICO, DURANTE O CARNAVAL ANTECIPADO DA CIDADE, (CARNAXACHAÇA), REALIZADO NOS DIAS 09, 10, 11 E 12 DE FEVEREIRO DE 2017

 

 

RESUMO

Processo Licitatório N.º: 06/2017 Pregão Presencial N.º: 04/2017

O valor mínimo a ser pago pela Locação dos espaços será de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), pelos quatro dias de evento, sendo vencedor a proposta de maior oferta.

 

 

 

CONTRATAÇÃO DE FIRMA PARA A REALIZAÇÃO DOS EVENTOS CULTURAIS… (PL 05/2017)

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OBJETO

CONTRATAÇÃO DE FIRMA ESPECIALIZADA PARA A REALIZAÇÃO DOS EVENTOS CULTURAIS E TURÍSTICOS, E FORNECIMENTO DE SONORIZAÇÃO DIVERSOS, NA SEDE E ZONA RURAL

 

 

RESUMO

Processo Licitatório N.º: 05/2017 Pregão Presencial N.º: 03/2017
Credenciamento: 01/02/2017 às 09h00min Abertura: 01/02/2017
Tipo: MENOR PREÇO (MENOR PERCENTUAL) Local: Prefeitura Municipal de Coronel Xavier Chaves

O credenciamento será realizado às 09h00min do dia 01 de fevereiro de 2017, momento no qual deverão ser entregues os envelopes “Credenciamento”, “Proposta Comercial” e “Habilitação”.

 

 

 

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA GERENCIAMENTO DE MANUTENÇÃO… (PL 03/2017)

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  • EDITAL, publicado em 18/01/2017 às 17:24h

 

 

OBJETO

CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE GERENCIAMENTO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DA FROTA DE VEÍCULOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CORONEL XAVIER CHAVES/MG, INCLUINDO O FORNECIMENTO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS, LAVAGEM E SERVIÇOS DE REBOQUE, DOS VEÍCULOS EM VIAGENS E NO MUNICÍPIO, POR MEIO DE SISTEMA INFORMATIZADO E INTEGRADO DE GESTÃO, COM UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIA DE CARTÃO MAGNÉTICO, VIA WEB E EM TEMPO REAL, EM REDE CREDENCIADA.

 

 

RESUMO

Processo Licitatório N.º: 03/2017 Pregão Presencial N.º: 02/2017
Credenciamento: 31/01/2017 às 09h00min Abertura: 31/01/2017
Tipo: MENOR PREÇO (MENOR PERCENTUAL) Local: Prefeitura Municipal de Coronel Xavier Chaves

O credenciamento será realizado às 09h00 do dia 31 de janeiro de 2017, momento no qual deverão ser entregues os envelopes “Credenciamento”, “Proposta Comercial” e “Habilitação” com início da sessão do Pregão após término do credenciamento, na sede da Prefeitura Municipal.

 

 

 

CONTRATAÇÃO DE FIRMA ESPECIALIZADA PARA REALIZAÇÃO DOS EVENTOS… (PL 02/2017)

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  • EDITAL, publicado em 03/01/2017 às 21:44h
  • ERRATA, publicado em 06/01/2017 às 21:07h.

 

 

OBJETO

CONTRATAÇÃO DE FIRMA ESPECIALIZADA PARA A REALIZAÇÃO DOS EVENTOS CULTURAIS E TURÍSTICOS, E FORNECIMENTO DE SONORIZAÇÃO DIVERSOS, NA SEDE E ZONA RURAL

 

 

RESUMO

Processo Licitatório N.º: 02/2017 Pregão Presencial N.º: 01/2017
Credenciamento: 13/01/2017 às 10h00min Abertura: 13/01/2017
Tipo: MENOR PREÇO POR ITEM Local: Prefeitura Municipal de Coronel Xavier Chaves

O credenciamento será realizado às 10h00min do dia 13 de janeiro de 2017, momento no qual deverão ser entregues os envelopes “Credenciamento”, “Proposta Comercial” e “Habilitação”.

 

 

IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

IGREJA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

A Igreja de Nossa Senhora do Rosário, mais conhecida como “Igrejinha de pedra” se destaca pela sua beleza, as dimensões de capela e a delicadeza nos detalhes a torna única. Pode ser considerada um símbolo do município e um atrativo de visitantes. Ponto de parada para turistas, sinônimo de tranquilidade para os moradores e até mesmo ponto de apoio para os ciclistas que se refrescam com a água da pia de pedra sabão ao lado da igreja.

A beleza que é vista hoje não foi sempre assim… Durante um período de reforma da igrejinha, percebeu-se que por baixo do reboco, ela era construída com um tipo de pedra comum na região (cantaria. Desta forma, o pároco da época, Padre Francisco Lustosa, ordenou que todo o revestimento fosse removido, a partir de então a igreja exibe a originalidade de suas paredes com pedras aparentes. Segundo a xavierense Cida Chaves, a remoção do revestimento se deu 1973, ela relata que existiam pinturas decorativas nas paredes internas. Apesar de o acabamento ter sido removido, as paredes de pedra expressam um cuidadoso trabalho e todo o método construtivo da igreja, de efeito surpreendente.

Histórico do Bem Cultural

Não existem registros sobre a história da “Igrejinha do Rosário”. Data de construção e nome de seus construtores são desconhecidos. De acordo com Cida Chaves “existe na Igrejinha do Rosário uma pedra datada de 1717. A capela pertencia à Fazenda do Mosquito que, como era costume no Brasil, possuía, na sua intimidade, uma outra capela para devoção das pessoas e escravos da casa”. Deve-se registrar que a Fazenda do Mosquito foi uma das três fazendas cujas terras foram divididas entre parentes do Coronel Xavier Chaves, o que deu origem à cidade.

A devoção inicial da Igreja era à Nossa Senhora da Conceição, com a construção da Igreja Matriz especificamente para devoção à padroeira da cidade, foi decidido que a Igreja de pedra seria dedicada à Nossa Senhora do Rosário.

 

TRILHA DO CARTEIRO

A Trilha do Carteiro é um caminho para pedestres e cavaleiros que fazia a ligação das povoações a norte da Serra de São José com a antiga vila de São José Del Rei, atual Tiradentes.

A Serra São José, por ser uma grande barreira natural e de grande extensão linear e também foco de concentração de minas de ouro, era muito freqüentada por aventureiros e bandeirantes que circulavam em busca de riquezas.

Pelo seu aspecto geral foi planejada e construída com mão-de-obra escrava. Entre outras características apresenta encostas trabalhadas em pedra empilhada, pontes em pedra e passagens de madeira, o que revela a sua importância para a circulação de pessoas na época. Pela rapidez com que se desenvolveram as vilas do ouro da época, a partir de 1700, sabe-se que São João del REi e São José del Rei, por volta de 1730, já estavam bastantes desenvolvidas e eram pontos de comércio e trocas de mercadorias. Como o lado norte da Serra tinha várias fazendas para abastecimento das vilas, é provável que ela tenha sido construída neste período.

A Trilha do Carteiro atravessa a parte mais baixa do maciço da Serra de São José, a 1200 metros e altitude. Em todo o seu percurso existem várias nascentes, o que também indica conforto para o seu usuário, pois em vários pontos as pessoas e animais podem se abastecer.

O nome da trilha tem origem na pessoa ou pessoas que trabalhavam na distribuição de correspondência entre os povoamentos e arraias da região, existindo até um monumento de pedras empilhadas, chamada pela população de túmulo.

O carteiro, com sua atividade profissional, procurava caminhos mais curtos para facilitar seu trabalho. Se não cortasse a serra o percurso seria muito mais para chegar à vila de São José. Foram os carteiros os primeiros a traçar a rota e percorrê-la regularmente. Tornou-se caminho oficial e mereceu trabalhos de execução de sua infra estrutura.

Partindo da vila de São José, após um percurso plano tem-se início da Trilha do Carteiro (Via Principal), que é o caminho calçado em boa parte, contornando a primeira montanha, subindo em direção ao topo da Serra de São José. Vencido este trecho de um quilômetro chega-se ao túmulo do carteiro, personagem que dá nome à trilha, onde a superstição é que cada um que passe por ali, coloque um pedra sobre o túmulo, esta pode ser de qualquer tamanho. Esta superstição deve-se ao fato de que os mais antigos quando levavam alguém para ser enterrado no cemitério, depois de todos os rituais, e após baixar o caixão à sepultura cada um dos presentes jogava uma pá de terra, ou mesmo um pequeno torrão, tendo sua participação no dever sagrado de enterra os mortos.

Segundo o proprietário da Fazenda do Riacho e Barro Preto, Sr Ari José de Resende, a região já sofre exploração do ouro, principalmente no século XVIII, o que deve ter justificado a construção de uma passagem atravessando a serra à cidade de Tiradentes.

ENGENHO BOA VISTA

O engenho Boa Vista é uma referência em Coronel Xavier Chaves. Situado a menos de 1 Km da praça principal, produz cachaça famosa pela qualidade. Cida Chaves, esposa do proprietário Sr. Rubens Resende Chaves, escreveu o seguinte texto sobre o engenho:

“Não se sabe quando começou. Entre as pedras de uma demolição havia uma datada de 1717. Foram paulistas ou emboabas? não se sabe. Da família de Tiradentes sabemos. Pedras e telhas cobertas de pátina evocam um tempo de ritmo lento e marcam a ampla construção bicentenária de arquitetura e engenho respeitosos da queda de terreno. É o fazer artesanal interado à natureza. A roda d´água oxigena o resíduo de sete metros. A caldeira sem pressa queima o bagaço num processo ecológico indispensável à fabricação das bebidas que exigem paladares refinados.

Há sete gerações estamos destilando a garapa. Os antigos nos legaram segredos que os laboratórios aos poucos descendam. O legado maior, além da instalação bucólica e da terra propícia ao cultivo da cana de açúcar, é a certeza de que o tempo pede paciência e humildade. Poucos litros de cada vez para a qualidade acima de tudo. Isso faz a diferença”.

O prédio, apesar de ter passado por reformas, modificações e acréscimos, guarda ainda uma atmosfera de época, além de beleza peculiar. Tem sido motivo de visitação. Merece ser cuidadosamente preservado, assim como o maquinário de época que está em perfeita condição de funcionamento.

Histórico do Bem Cultural

Sabe-se da existência do engenho Boa Vista desde o ano de 1755, no entanto, a data e os responsáveis por sua construção são desconhecidos. Em 1755 era de propriedade de Vicente Luís Loureiro, que mais tarde o vendeu para Manoel de Barros, pardo e forro, casado com Antônia Teles que venderam o engenho para Maria da Conceição Xavier, casada com Lourenço Coutinho que por sua vez fez a doação para Domingos Silva Xavier, em 1763 “para efeito de se tornar padre”. Ordenou-se sacerdote, era afilhado do inconfidente Pare Toledo e foi vigário de São João del Rei. Participante da Inconfidência Mineira, foi perseguido, fugindo para Cuiabá, onde exercia o ofício de rábula, sendo preso em 1791. Padre Domingos da Silva Xavier era irmão mais velho de Tiradentes. O engenho nunca deixou de pertencer à família Xavier. Entre 1950 e 1960, pertencia a uma filha do Coronel Xavier Chaves e em 1978, o atual proprietário Sr. Rubens Resende Chaves o adquiriu. Em 1995 suas instalações foram ampliadas e a partir de 1997, o fabrico de cachaça foi retomado.

ÁRVORE DE JEQUITIBÁ

O Jequitibá branco, cujo nome científico é Cariniana Lecythidaceae Estrellensis é uma árvore da família Lecythidacea que produz madeira de lei e uma espécie de “fototropismo positivo” o que significa que está sempre à procura de sol. Seu grupo ecológico a situa nas espécies clímax significando que para germinar necessita da proximidade de outras árvores, ou seja, é árvore nativa de matas e florestas. Como está sempre buscando a luz solar, sua altura ultrapassa a altura de árvores vizinhas, razão porque o jequitibá é conhecido como o “rei da floresta”. Pode atingir 35 a 45 m de altura, com tronco de 90 a 120 cm de diâmetro. É uma das maiores árvores da flora brasileira. Especula-se que o jequitibá tem ciclo vital de 1000 anos. O Jequitibá tem duas espécies, branca e rosa e ocorre desde o sul da Bahia até o Rio Grande do Sul, na Mata Atlântica e subtropical. É rara no cerrado ou em Terrenos secos.

Descrição e Análise do Bem Natural

O exemplar de jequitibá aqui focalizado nasceu nas proximidades de um local chamado “Cava Amarela”. Existem nas proximidades várias dessas cavas que na realidade são caminhos cercados por barrancos cuja densa vegetação lateral se encontra no alto formando um “teto” sobre o caminho. A Cava Amarela é muito visitada e nela também passam competidores de enduros e competições de motociclismo. O exemplar em questão cresceu numa área coberta por pastagem, localizada cerca de 6 km da sede do município. Segundo técnicos especializados, este local deve ser sido anteriormente coberto por mata densa. Este exemplar tem cerca de 30m de altura, um tronco que segundo moradores da cidade, necessita do concurso de cinco homens para abraçá-lo e sua copa tem aproximadamente 40 m de diâmetro.

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